Iniciámos a ronda com o habitual momento de oração, já acompanhados pela Srinha e pelo Sr D, ambos muito bem dispostos e já bastante à vontade. Como é hábito, levámos a Srinha a casa, onde ficámos a conversar um pouco. Queixou-se um pouco de não conseguir dormir, por causa da cadela de uma vizinha, que chora toda a noite por estar na rua (entretanto parece que foi falar com a vizinha e esta colocou a cadelinha noutro sítio, onde não incomoda os vizinhos e está mais abrigada). Àparte esta questão, a conversa foi muito bem disposta, sempre com muita brincadeira, o que revela a intimidade que já existe entre todos (até nos esquecemos do quebra-gelo do “vai um cafezinho com leite?”). À saída, enquanto uns acompanharam o Sr D ao carro, outros passaram pela casa da G, onde ainda brincaram um bocadinho com o pequeno M. Fomos deixar o Sr D em casa, e seguimos para ir ter com o “pessoal do prédio”. De caminho, continuamos a passar pela BlockBuster, mas sempre sem avistarmos o P. Na nova localização do “pessoal do prédio”, aparecem quase todos: o ZM, o amigo de leste, o companheiro algarvio,e ainda um amigo que pessoalmente ainda não conhecia, creio que se chama M. O J continua sem aparecer, o que nos preocupa um pouco, e desta vez a D também não apareceu. Mas a conversa foi animada. Com o ZM, entre os desaires do grandioso Sporting e a promessa de trazer um dvd para a semana com a reportagem, deu para perceber que está cada vez mais a fortalecer os laços com a irmã e até mesmo com a mãe, para além de já estar a reduzir as doses de metadona. Enquanto isso, houve quem encomedasse ao multifacetado senhor de leste uma tela pintada pelo próprio, o qual já teve uma vida com muitas experiências. Seguimos para a areosa, e pelo caminho deu ainda para dar os parabéns à Maria, a nossa chefa!... Posto isto, na areosa fomos encontrar o M acompanhado por um A. Este veio de trabalhar em espanha. No entanto, houve algumas complicações, mas que tem tentado resolver. Este amigo ao que parece, foi casado com a irmã do J, o qual fomos encontrar, novamente, a dormir no Banco. Antes disso, houve ainda tempo para darmos a prometida sopa ao M, e também ao seu amigo. No entretanto, passaram alguns convivas, uns mais conversadeiros, outros nem por isso. Seguimos para ir ter com a I, que fingindo-se a dormir, tentou pregar-nos um susto (tal e qual o sr M). À semelhança da semana passada, a conversa foi bastante animada, e embora não tenhamos abordado qualquer tema delicado, a leveza com que convivemos serviu sem dúvida para fortalecer os laços de amizade. Sem mais sacos para entregar, seguimos para a oração final, desta vez sem sairmos do carro, mas não com menos partilha, onde demos graças por esta noite tão singularmente sorridente poder, de certa forma, celebrar os anos da Maria. Para ela um grande beijinho, e claro, para o pessoal que está “lá fora” ;), um beijinho e aquele abraço.
Tiago Cabeçadas
1 comentário:
Um beijinho d tamanho d mundo da terra da neve..e dos chocolates...tenho tantas saudades...=_)...**Joaninha
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