Encontrámo-nos todos no "sítio do costume", fizémos a oração em conjunto e partimos para as nossas rondas.
O nosso grupo iniciou a ronda, na Batalha, onde estavam, como é hábito, a D. E. e o marido,Sr. F., o Sr. F., e o outro casal habitual.
A D. E. tornou a contar a última "desgraça" que lhe aconteceu - o incêndio que ocorreu na "casa velha", onde já viveu com o marido e onde continua a ir durante o dia (embora à noite durma numa pensão), pois queixa-se que a dona da pensão a acusa de gastar muita luz e os outros inquilinos criticam-na por ser muito limpa.
Por fim, depois de ter desabafado, com os olhos a brilhar pediu ao Pedro que lhe telefonasse para o filho, pois há alguns dias que não conseguia falar com ele (apesar de ter telemovel, este nem sempre tem crédito).
Quanto ao outro casal, ele continuava com gripe, embora a tomar medicação, e ela, muito contente contou que o filho dela tinha feito anos e o do marido também.
Quando estavamos quase a seguir para St.ª Catarina apareceram dois jovens toxicodependentes, o M. eo I. que, segundo eles, estão a tentar entrar numa instituição para toxicodependentes para fazerem desintoxicação e reabilitação.Oxalá consigam!
Em St.ª Catarina não vimos a T. no local habitual e seguimos então para o Aleixo. Lá, encontrámos o grupo do Fernando e estivémos com a d. A. e o sr. M.
Por fim, fomos ao encontro da B. que também quer deixar a droga, até por que tem uma filha.
Terminámos a ronda em frente à casa da Sílvia, com uma oração.
Carla
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