domingo, dezembro 30, 2007

Ronda de Natal (6º trajecto)

A noite começou no encontro com todos que vieram juntar-se trazendo a vontade de celebrar um Natal Santo (diferente) junto dos sem-abrigo. Muitas caras novas encheram de repente o exíguo espaço que nos acolhe aos Domingos. O Jorge deu o mote na oração, formámos os grupos e arrancámos.
Comigo e com o Raul veio um grupo de escuteiros de longe - de Cascais! A Margarida, a Inês, a Raquel, a Constança e o Tiago vieram ao Porto fazer uma actividade que incluía uma parte de acção social para a qual nos pediram ajuda. E os ajudados acabamos por ser nós, com a boa disposição do grupo ajudaram-nos a fazer uma surpresa aos «amigos da rua».
Na baixa, para além da normal confusão por causa da “árvore gigante”, encontrámos alguns sem-abrigo (que conhecemos de outras paragens) avisando-nos que estavam a preparar uma manifestação. Pretendiam criticar o capitalismo simbolizado pela árvore, e a falta de atenção prestada pelas instituições estatais de apoio social a eles mesmos, que vivem na rua. Sob pena de ficarmos sem os poucos sacos que levávamos, decidimos procurar quem costumamos visitar e só no fim voltar lá.
Então encontrámos o Sr. F que nos recebeu com a sua habitual simpatia. As caras novas não impediram que voltasse a contar-nos alguns trechos da sua longa narrativa, alguns novos, outros já conhecidos. Oferecemos-lhe um dos gorros que o Raul comprou e um pequeno postal de Natal. Pôs logo o gorro na cabeça, ficou contente, e guardou o postal na carteira, mostrando cuidado e gratidão. Procurámos mais à frente o Sr. V, mas não o encontrámos – no sítio dele apenas alguns cartões.
Continuamos a pé, subimos aquela rua muito inclinada e, para nossa surpresa, encontrámos o Sr. A. Já tem a tal operação marcada, estava, por isso, mais feliz. Perguntou se passaríamos lá no Domingo seguinte avisando que voltaria à sua terra, que não o procurássemos, portanto. Não quis o saco, já estava de barriga cheia, e não quis abrir logo o presente. Despedimo-nos e seguimos.
Quando voltámos à praça já a manifestação tinha desaparecido. Continuámos mas também não encontrámos o Sr. E. A noite aproximava-se do fim, mais rapidamente do que prevíamos. Seguimos então para a última paragem.
Lá encontrámos também poucos amigos. Estavam o Sr. M, e Sr. A, o M e o Sr. A. Perguntaram logo pelas habituais raparigas do grupo que desta vez não apareceram. Talvez por isso o Sr. M tenha feito birra imediata (a falta que a João lhe faz…) e tenha saído sem se despedir de ninguém. Os outros estavam bem dispostos. Depois de perceber de onde e porque vinham os nossos novos amigos, o M rejubilou e não hesitou em mostrar os seus conhecimentos em escutismo, como lhe é tão característico. Apesar de confessar que para ele o Natal «é um dia como os outros» esperamos que aquele momento tenha feito alguma diferença. Ainda levei um puxão de orelhas do Sr. A por me ter esquecido de lhe levar o azeite para a consoada – prometi redimir-me no ano-novo.
Foi pena a ronda ter sido tão curta, os nossos amigos de Cascais não tiveram muita sorte. Ficaram, pelo menos, com uma noção do que fazemos e abriram a porta do regresso para surpresas futuras aos «amigos da rua», agora que já os conhecem. É absolutamente notável que exista ainda alguém que faça algumas centenas de quilómetros em comboio regional, durma num pavilhão dos bombeiros e volte na véspera de Natal. Quando as atenções se voltam normalmente para a família e a preocupação é comprar as últimas prendas, os nossos amigos de Cascais dão este testemunho de despojamento e entrega, ao qual não ficamos indiferentes. Para eles e para todos os que estão a ler, um bom ano, um ano cheio de paz.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Aldeias | Ida à aldeia este sábado (22 Dez), partida às 11:00h

Olá a todos,
amanhã voltamos à aldeia para a visita de Natal e última visita deste ano.

Tal como habitual o local de encontro será em frente à igreja N.ª Sr.ª de Fátima, com partida agendada para as 11h00. Sejam rigorosos com as horas, até porque estamos poucos para tantas visitas e não se esqueçam de levar algo para partilhar ao almoço. Se quiserem levar um gorro de Natal pode ser divertido...

Um abraço natalício a todos,
Jorge

terça-feira, dezembro 18, 2007

FAS no canalUP

"Voluntários na Ronda dos Sem Abrigo"



"Cinco Formas de Ser Solidário"



"Há Recompensa em não ter Recompensa!"


Fonte:
[
http://www.canalup.tv/]

terça-feira, dezembro 11, 2007

Crónica da ronda de 25/11/2007 (6º trajecto)

Partimos os 5 do local do costume e desta vez o carro não estava com o depósito na reserva, o que dimunuiu um pouco a adrenalina inicial a que já nos habituamos . A compensação veio pouco depois...
As músicas de Natal já se fazem ouvir no centro da cidade e contagiados com estas músicas avistamos o Sr.V. com o olhar fixo na pista de gelo que se encontrava à sua frente.
Não foi fácil reconhece-lo porque o seu cabelo e barba tinham crescido imenso. Depois de um pouco de conversa, e de nos contar das dificuldades que tinha para entrar em cafés devido ao seu estado de sujidade, conseguimos convencê-lo a mudar de roupa. Mudou-se ali à nossa frente e ficou como novo, agora já iriam trata-lo de outra forma, segundo ele.
Durante mais ou menos 2 meses tentámos sem sucesso que fosse tomar banho e deixamos-lhe várias vezes roupas que eram constantemente roubadas. Assim, foi com naturalidade que se criou uma enorme alegria no grupo. São acontecimentos assim que nos dão alento para continuar sempre.
Este foi apenas o ínicio da ronda que acabou por nos contagiar a todos.
O SR. A não se encontrava no local do costume, o mais provavel é ter ido à aldeia visitar a família.
O Sr. E também não se encontrava , segundo a Manela anda um pouco desaparecido.
Em Cedofeita estava o Sr. M. – com o mau humor do costume, tem uma necessidade enorme de atenção e fica cheio de ciúmes por falarmos com os outros, o SR. E. – continua dividido entre a rua e a sala de espera do hospital, o Sr. M – trouxe-nos a novidade da possibilidade de trabalhar durante as tardes na construção civil, o SR A – sempre bastante recatado, o Sr. A – também tranquilo como sempre e finalmente a Sr. A.M. também se encotrava bem disposta.
Houve uma pequena distribuição de roupa e voltamos ao lugar de partida.

Segunda à noite, passei por "casa" do E., depois de sair da aula de inglês estava a passar por lá e lembrei-me de ir ver se estava em "casa"! Foi com muita alegria que nos recebeu (eu+Zé), apreciou o nosso gesto e nós também gostamos de conversar com ele. O Zé gostou imenso, admirou bastante a inteligência e perspicácia do E.. Contou-nos que a semana passada esteve a dormir numa pensão ali perto e que tinha estado com a Manela e com a Sabina a conversar, antes tornar àquele local.

Maria João

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Crónica da ronda de 09/12/2007 (Boavista)

Seguindo a linha das rondas anteriores, esta também foi diferente do habitual, isto porque só estava o Rui e eu.

Foi uma ronda desfalcada de voluntários, de sacos e de gente na rua, mas nem por isso desanimante!

Depois de uma oração inicial, feita com todos os elementos, partimos em direcção à casa abandonada do Sr. R, como combinado. Acho que encontrámos a casa,- uma com uam porta entre-aberta e outra fechada. Tocámos, mas a campainha n dava. Chamámos, mas ninguém nos ouviu. Olhamos em redor, e nada do Sr. R. Assim, fomos ao jardim onde ele dormia e onde muitas vezes o vemos, mas também não estava lá.

Esperemos que no próximo Domingo o consigamos encontrar num dos 2 locais..

Assim, descemos para a D. F. Esta estava sozinha desta vez, à espera do Sr. V. para subir para a barraca. Apesar de nos ter recebido um pouco mal (fez um gesto feio qd nos viu no carro pois, como vê mal, pensou que ra gente a meter-se com ela…!?), ficou contente de nos ver. Pediu-nos logo para a ajudarmos a escrever uma carta ao filho + novo, pois na véspera de Natal, não vai poder vê-lo pois tem que fazer exames ao coração. Então, como mãe peocupada não quis deixar de lhe escrever e desejar um BomNatal. Nós também o fizemos, em nome de todos. Uma particularidade nesta acção, foi ver que a D.F. tem mta dificuldade em demonstrar os seus sentimentos. Tvemos que puxar por el para o que o texto não ficasse por um simples "J., a mãe não vai poder ir aí ver-te porque está doente. Beijinhos".

O sítio onde conversamos sempre com ela estava imundo, ela diz que está à espera da Câmara para levarem tudo para o lixo.

Trouxemos, como prometido na semana anterior, uma almofada e assim seguimos para as paragens abaixo. Não vimos, mais uma vez, o Sr. Z., esperemos que esteja numa pensão.

Estivemos com o Sr. G na zona da B.; falámos um bocadinho. Ele, claro, sempre bem, com os seus também habituais versos mórdidos/tórridos! Ficou com 2 camisolas interiores que tínhamos no carro, para a sua mulher. Enquanto conversávamos, apareceu o A. como na semana passada. Desta vez um pouquinho menos desanimado, pois disse que as coisas estavam difíceis. O antigo patrão não lhe quer passar uma declaração de como ele trabalhou para ele, pois este empregou-o de forma ilegal.. Mas vamos ver como rolam as coisas...

Mais à frente cruzamo-nos com o R., rapaz que conhecemos há pouco tempo, mas com quem temos sempre estado. Sempre não tinha ido ao Cat, mas disse que queria entrar para um Centro antes do Natal, centro esse onde ele acha que se entra facilmente, o de Candomil percebemos nós.Vamos ver. Estava bem disposto (speedado), aceitou um pequeno cobertor que também tínhamos ali.

Ali, cruzamo-nos com o T. (aquele rapaz que eu tinha visto no Pdoce, mas que nunca + nos tínhamos cruzado com ele, lembram-se). Lembrava-se de mim, falamos um pouco, pediu-nos roupa e comida. Foi bastante exigente com a ajuda, o que não agrada mutio, mas será um caso a ter atenção. Ele é muito novo!

Ele chamou um amigo,a quem demos saco e uma camisola, mas ficamos sem saber o nome. Ao S., que também por ali estava, demos o saco.

No C., estranhamente não estava ninguém, possivelmente a polícia deve ter passado por lá.

Já passava da meia-noite mas quisemos arriscar a ir ter com o Sr.A. Nem de propósito, vinha ele com as 2 voluntárias e a D.G. a sair do shopping. Estavam contentes. Ficaram com 2 sacos nossos. A D.G. queixou-se apenas de agora, por ser altura do Natal, ter que ficar até + tarde a trabalhar. Como já não tinha autocarro, a L. ofereceu-se para lhe dar boleia.

Com tudo isto, terminámos os 2, falando um pouco de cada caso e seguimso para as nossas casas.

Ps-Não passámos pelo lar, pois não sobrou pão.

Um bjo a todos de boa semana, Ana

a travessia

«Não é preciso fazer o elogio do voluntariado dos hospitais, neste caso do hospital de Santo António, porque tudo o que é impulso para fazer bem não precisa de louvores. Encontra-se paga bastante em se ser necessário. A terra é um lugar de passagem, está muito bem dito. Mas, no entanto, é preciso suportar muita coisa, respirar o ar contaminado e ter habilidade bastante para não sonhar com o que é terrível. O voluntário tem sobretudo que não pensar muito no seu trabalho, não lhe dar nomes eloquentes nem se deixar levar pela Torrente das bonitas frases. A civilização é feita mais de mortos que de vivos, e se queremos associar-nos a ela temos de governar os nossos sentimentos para fazer um pacto com a dor.

As mulheres são mais capazes desse pacto com o sofrimento porque são mais propensas a esquecer. Andam para a frente e não se põem a abanar a cabeça cheia de sabedoria. Não choram quando o caso é de dar conforto para o qual as lágrimas não ajudam nada. Servir um almoço, ajeitar uma almofada, tem mais poesia que as valsas de Strauss. Penso que o lema do voluntariado devia ser este: "O voluntariado não é uma ocupação, é uma travessia na noite onde se inventa o dia seguinte".»

Agustina Bessa-Luís (in “Comunidade e Saúde", Revista da Liga de Amigos do Hospital de Santo António, Junho de 2003)

Crónica da ronda de 02/12/2007 (Boavista)

Mais uma noite diferente do habitual! Desta vez tínhamos a presença de 2 jornalistas da UP- Canal das Faculdades e Politécnicos, que queriam fazer uma reportagem com o nosso grupo, para o dia do Voluntário (5 de Dez).

Assim, depois de uma oração inicial, feita com todos os elementos das diversas rondas, lá partimos para o 1º destino, o Sr. R. Este encontrava-se no jardim de sempre, estava lá para estar connosco, uma vez que no Domingo passado não o vimos na casa abandonada. Agora já combinámos o sítio certo para o apanhar, mas sem que os vizinhos saibam que ele ali vive.

Seguidamente, descemos para a D. F e Sr. V. Com eles, estava o filho da D. F., o Z. Falaram maioritariamente sobre futebol. A conversa acabou por ser feita mais entre eles. A D. F. estava visivelmente contente com esta visita, quase nem nos ligou! Entregámos o saco e prometemos trazer na próxima semana almofadas e assim seguimos para a paragem mais abaixo. Pelo meio não vimos o Sr. Z. (onde andará ele?...)

Na zona da B, passamos 1º pelo Lar para deixar o pão. Estivemos com o Sr. G que disse logo que sentiu a nossa falta na vez anterior (deve ter havido um desencontro nosso com ele porque nós passámos por lá), sem mezinhas à mistura desta vez, seguimos em frente. Ainda à conversa com o Sr. G, apareceu o A. que nos disse, com ar feliz, que estava a tentar o repatriamento, que lá para o fim do mês já devia ter resolvido as questões.

Mais à frente cruzamo-nos com o Ricardo, rapaz que conhecemos há pouco tempo. Demos-lhe um saco, voltamos a falar na metadona, ele disse que ia na 2ªf lá. Entretanto já sabemos que não foi.

Na zona do C. passamos pelo JP que dormia, deixamos-lhe um saco. Um pouco mais abaixo estava o JC que nos falou decomo para ele o Natal é triste. Enquanto o Jorge e eu falávamos com ele, a Joana e o Rui foram ter com o P. que nos tinha enviado uam msg a pedir para esperarmos por ele e guardarmos um saco.

Estava com bom aspecto. Disse-nos só que a P. não tinha vindo pois estava na cama, cheia de dores nos dentes. Contou-nos que talvez uma pessoa amiga lhe oferecesse o tratasmento à boca, o que seria óptimo.

Como tivemos sobras de sacos, fomos deixá-los ao Aleixo.

Assim terminámos a ronda os 4, a lembrar quem tínhamos visto.

Os repórteres acompanharam-nos ao longo de praticamente toda a ronda, mas sem filmarem os nosso amigos da rua. Cada um de nós deu uma entrevista, expressando a sua opinião e análise. Entretanto já sairam os resultados e ficou muito bom! Parabéns ao canal UP.

Um bjinho para todos de boa semana,

Ana Barbosa de Carvalho.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Crónica da ronda de 18/11/2007 (Boavista)

Esta noite foi diferente. Para além da nossa equipa, levámos connosco 2 voluntárias das famílias, a L. e H., que vão acompanhar mais de perto o Sr. A.. Expectantes em saber qual a sua receptividade em relação a elas, lá partimos. Não muito surpreendentemente, ele gostou logo! Raparigas muito bonitas e simpáticas, segundo ele depois nos confidenciou…
Enquanto os deixámos a conhecerem-se melhor, nós seguimos para o Sr. R. Lá estava no seu jardim, com caixotes e jornal por baixo de si e 2/3 casacos a cobri-lo. Bem disposto, mas ainda ali. Questionámos o porque de ainda não estar na pensão que nos tinha falado, já que até recebe o rendimento mínimo e tem sempre onde comer. Ele disse-nos que agora vivia numa casa abandonada e, por isso, estava bem servido. Só tinha ficado aquela noite ali, para estar connosco. Lá ficámos com a nova direcção para podermos começar a visitá-lo por lá.
Daqui, seguimos para a D. F. e Sr. V. Deu-nos um certo espanto vê-los juntinhos deitados no colchão. Com o seu amigo Leão e o outro cão ao lado, conversámos um pouco. Sempre resmungona, com alguma coisa para pedinchar. Referimos um pouco essa postura, aconselhamo-la a mudar um bocadinho; acho que ouviu. Contou-nos que tinha ido ver o filho à prisão (Fica sempre com um enorme sorriso quando nos diz que o viu!..) e para a semana já devia ir dormir à barraca.
Descemos a rua e não vimos o Sr. Z., por isso seguimos para a B. Aqui não encontrámos, estranhamente, o Sr. G, mas conhecemos o A. E R., 2 rapazes novos, de 30 anos, há muito pouco tempo na rua. Falámos-lhes na hipótese da metadona, um deles pareceu-nos receptivo, vamos ver… Pelo menos agora sabem que podem contam connosco todos os Domingos. Contaram-nos que o R., que já há algum tempo estava desaparecido, foi preso por uma multa que não pagou.
Continuando a noite, na zona do C., para alem do J.C. e da I,. não vimos mais ninguém. Foi bom falar com o J.C.. Ele simpático, abriu-se um pouco connosco, mas muito queixoso da I. pois acha que ela é mal agradecida. Cá para nós aquilo é amor… À I. demos apenas o saco, pois ela quis seguir logo.
No fim da noite ainda espreitámos à procura do Sr. A. para termos o seu feedback relativamente à visita da L. e H. Ele estava satisfeito, com grande sorriso a falar delas.
Contentes, terminámos a noite com uma oração final, rezando por quem vimos e não vimos.

Um bjo a todos, Ana

terça-feira, dezembro 04, 2007

Aldeias| Ida à aldeia este sábado (8 Dez), 10:30h

Olá aos Aldeões,

na ausência do Rui faço eu a convocatória para este próximo sábado, em que regressamos às aldeias. Tal como habitual o local de encontro será em frente à igreja N.ª Sr.ª de Fátima, com partida agendada para as 10h30.
Peço a todos os aldeões a confirmação da presença/ausência na próxima ida e, também nas restantes deste mês (vejam os vossos e-mails), não se esqueçam de levar algo para partilhar ao almoço. No sábado organizaremos as próximas idas.
No dia 16 de tarde teremos festa de Natal em Ansiães.
No ano passado o cantar das janeiras foi um espectáculo :)
Beijos e abraços a todos,
Jorge