Desta vez acompanharam-nos, para além de alguns habituais e de alguns assíduos novos, as recentíssimas Vera e Filipa. Ao todo 12, um pequeno recorde.
Após uma breve apresentação de cada um demos início à organização da magnífica peça de teatro a ir à cena no magusto do próximo domingo. As ideias foram surgindo. Não vou enumerá-las, prezo pela surpresa do espectáculo - sobretudo pela dignidade do grupo. Volta e meia havia um sujeito que tocava músicas estranhas numa guitarra. Não conseguimos perceber quem era, continuámos a ignorá-lo. A certa altura sugeriu que simulássemos o concurso d’O Grande Português com o S. Martinho como possível eleito. Enfim.
Almoçámos muito bem – os rissóis da Joana quase foram trocados pela salada da Carla. Depois o grupo dividiu-se pelas aldeias. Pudemos já visitar novos casos. A dupla Rui-São continua admiravelmente (e aqui não brinco) nas suas investidas criativas. Os novos levaram entusiasmo e não se arrependeram. Regressámos satisfeitos. Passámos por Bustelo onde pudemos apanhar o resto do grupo e ainda dar ao dente num fabuloso pão de milho. A gastronomia inegavelmente a revelar os fundamentos da nossa persistência.
Foi já no lusco-fusco que partilhámos e reunimos o que nos move e nos acrescenta nestas idas à “aldeia” - como o frio recolhendo os corpos às lareiras, pelo inverno.
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