Partimos quatro: a Maria, a Ana Paula, o Sr. Z e eu. Passámos pela casa da Dona A, onde o filho recebeu os sacos para o M.
Seguimos prá casa da S, esta semana também com o Sr Z: a bonanaça entre eles já tinha chegado. Fomos recebidos de braços e sorriso aberto, e presenteados com lições improvisadas de natação e tai-chi: apesar dos brônquios, a S estava em boa forma. Após uma boa conversa, despedimo-nos com beijos e abraços.
Logo a seguir levámos a casa o Sr Z, poupado em palavras e generoso em abraços.
Fomos então até ao prédio, onde já nos esperava um grupo numeroso.
Distribuímos seis sacos, entregámos alguma roupa, e entretanto estavamos no paleio com o R, um óptimo conversador; aproveitámos pra lhe pedir alguns dados, e ficámos a saber que tem um filho e vontade de trabalhar e sair da rua. Deixámo-lo com mais esperança que a com que chegáramos.
Passámos de seguida pela Dona I, que já estava a dormir; assim, deixámos-lhe apenas os dois sacos, um para entregar ao Sr. J.
Por fim, fomos ter com o Sr. M, que acordou bem disposto e brincalhão para nos divertir um bocado; antes de o deixarmos, ainda lemos uma passagem da Bíblia dele.
Foi uma noite longa, cheia de mundos novos, de esperanças e gente boa. Foi a primeira de muitas.
Pedro Pardinhas
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