Para esta nossa saída, a meteorologia presenteou-nos com um dia de primavera neste final de outono. A escolha do destino para o programa esteve bastante indefinida mas, após algumas vicissitudes e contratempos, a escolha recaiu sobre a Cadeia da Relação / Centro Português de Fotografia que se localiza no jardim da Cordoaria.
Marcamos o encontro para S Cirilo às 14h30. Todos foram pontuais (voluntários e utentes). Ainda nos demoramos um pouco a conversar com um utente, acompanhante habitual destas nossas saídas, mas que, por estar doente, não pode, desta vez, estar connosco.
Saímos em direção à Cordoaria, em amena cavaqueira, pois já todos os participantes se conheciam, o que facilitou a comunicação e a interação.
Neste edifício do século XVIII, estão presentemente quatro exposições, duas permanentes e duas temporárias. As duas permanentes, uma de máquinas fotográficas representantes da evolução desta arte, onde se encontram muitas dezenas de marcas e modelos de câmaras e uma outra sobre a Cadeia da Relação, algumas das personalidades que ali estiveram detidas e, também, de detidos anónimos. Nas exposições temporárias, também de fotografia, uma é de divulgação dos Novos Valores da Fotografia Espanhola, em que o tema principal é a obra de Juantxu Rodríguez e as suas fotografias do mundo, principalmente uma visão particular sobre uma importante parte da sociedade norte-americana, e a outra do trabalho de Marín, cuja obra atravessa a primeira metade do século XX. José Miguel Ferreira apresenta-nos as suas fotografias subordinadas ao tema o Douro Vinhateiro.
A visita correu bem e todos os participantes gostaram, não só pelas exposições, mas também pelo edifício que está intimamente ligado à história política do Porto desde o Marquês de Pombal até ao início do Estado Novo.
O regresso foi um pouco mais monótono, dado que alguns dos participantes são utentes externos de S Cirilo e após a visita foram diretamente para as suas residências e não nos acompanharam.
Tudo correu bem, foi uma tarde bem passada.
Marcamos o encontro para S Cirilo às 14h30. Todos foram pontuais (voluntários e utentes). Ainda nos demoramos um pouco a conversar com um utente, acompanhante habitual destas nossas saídas, mas que, por estar doente, não pode, desta vez, estar connosco.
Saímos em direção à Cordoaria, em amena cavaqueira, pois já todos os participantes se conheciam, o que facilitou a comunicação e a interação.
Neste edifício do século XVIII, estão presentemente quatro exposições, duas permanentes e duas temporárias. As duas permanentes, uma de máquinas fotográficas representantes da evolução desta arte, onde se encontram muitas dezenas de marcas e modelos de câmaras e uma outra sobre a Cadeia da Relação, algumas das personalidades que ali estiveram detidas e, também, de detidos anónimos. Nas exposições temporárias, também de fotografia, uma é de divulgação dos Novos Valores da Fotografia Espanhola, em que o tema principal é a obra de Juantxu Rodríguez e as suas fotografias do mundo, principalmente uma visão particular sobre uma importante parte da sociedade norte-americana, e a outra do trabalho de Marín, cuja obra atravessa a primeira metade do século XX. José Miguel Ferreira apresenta-nos as suas fotografias subordinadas ao tema o Douro Vinhateiro.
A visita correu bem e todos os participantes gostaram, não só pelas exposições, mas também pelo edifício que está intimamente ligado à história política do Porto desde o Marquês de Pombal até ao início do Estado Novo.
O regresso foi um pouco mais monótono, dado que alguns dos participantes são utentes externos de S Cirilo e após a visita foram diretamente para as suas residências e não nos acompanharam.
Tudo correu bem, foi uma tarde bem passada.
Manuel
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