Domingo, 22h30, noite quente por fora, e por dentro também mal entrei no carro onde me esperavam a Joana, o Nuno, a Andreia e a Maria.
Passámos pela casa da A, mas outra vez não a encontrámos, pois o trabalho em casa da senhora tira-a de casa mais cedo. Deixámos um bolo e outros mantimentos e seguimos viagem; prá semana deixaremos um bilhete também, acompanha bem o bolo.
Seguimos para a Areosa, onde a I não estava, como agora é habitual. Fomos ter com o M, que continua com o “primo” M a dormir ao lado, no chão; o M estava algo desanimado, sem o dizer fê-lo sentir. Acho que a barba o cabelo o bigode fazem dele mui menos ele do que há uns meses.
Partimos para a última estação, a que tem mais esperança: estavam lá a R e o B, e o A também apareceu, desta vez com um amigo; a R acabou o 6º ano, é um passo a caminho de algo melhor; falta o B decidir seguir o mesmo caminho, e nunca lhe faltam desculpas pra não o fazer ; por acaso, se o acaso existe, tinhamos uma autêntica boutique de senhora na mala do carro, onde a R se abasteceu do que precisava com as meninas como conselheiras de imagem; prémio merecido para ela. Enquanto isso, os rapazes discutiam bicicletas com o B e o A.
Mais uma noite cheia de algo que não sei explicar mas sabe muito bem. Obrigado.
Pedro Pardinhas
2 comentários:
PEDRO: nós é que agradecemos pela tua crónica. gostei muito!
grande abraço,
Grande Peter!
:-)...obrigada*
Juzinha
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