A primeira paragem foi na Ribeira com o Sr. Z C que nos disse não ter ido para Espanha trabalhar porque não deixaram ir a sua cadela de estimação. A seguir passamos pela vivenda Silva, não paramos porque estava lá a Cruz Vermelha e como sempre nessas alturas está sempre uma confusão de pessoas.
Seguindo o percurso habitual passamos pelo P, a visita foi curta porque tinha que ir trabalhar, no entanto veio ao local de propósito porque sabia que devimos estar a chegar. Falou que o Sr. E estava lá, ficamos baralhados e pensamos que ele podia ter confundido o nome.
A G desta vez não se encontrava no banco habitual, mas sim na paragem de autocarro, foi agredida na noite anterior por uns rapazes. Teve vontade de conversar e aceitou desta vez o saco.
O Sr. X estava bêbado, aceitou o saco. Responde sempre que está mais ou menos. Foi simpático e tinha muita vontade de apertar as mãos.
O Sr. D como sempre de poucas palavras, perguntou se tínhamos calças. Novamente fechou os olhos, é difícil comunicar com este Sr.!
Maria Antónia Read
1 comentário:
Senti a falta de não ter ido nesta noite, mas obrigada por este 'cheirinho'.. a partilha faz-nos sentir presentes!
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