Foi o último fim-de-semana de férias, o que ainda se fez notar no número de voluntários. A oração começou com um excerto do livro do Pedro Strecht, "Preciso de Ti". Tratava-se do caso de um rapaz de um bairro social da nossa cidade, que nós visitamos, e que o autor compara a uma ameixa que caíu ainda verde da árvore...
Para a Areosa parti eu e a Joana Simões, com a S. e o sr. J. Conseguimos convencer o sr. J. a parar na primeira farmácia (tivémos sorte porque estava de serviço) para lhe comprar um remédio para a dor de dentes que estava a sentir. Seguimos para a casa da S. Sentámo-nos, eles tomaram o café com leite e conversámos. A S. já tinha uma advogada nomeada e ia hoje falar com ela por causa da pensão de "viuvez". Foi a visita mais agradável que fiz à S. e ao sr. J. Não me apetecia nada continuar a ronda...
Levámos o sr. J. a casa e seguimos à procura do sr. P. Nada, mais uma vez. No prédio, encontrámos o sr. J. M. o sr. J., o sr. R. e dois novos: O sr. A. e um jovem ucraniano. Vieram os dois de Madrid de um centro de desintoxicação e o sr. J. acolheu-os junto dele. O sr. J. tem um feitio complicado, mas também tem bom coração, pelos vistos. Fiquei contente!
O sr. M. voltou ao local antigo. Ontem estava às voltas sem conseguir dormir, cheio de sede e pouco lúcido. A D. I. não estava e ninguém sabia dela e o sr. J. dorme na área automática duma sucursal do Banco. O ar-condicionado estava ligado e estava mais frio lá dentro do que na rua. Deixámos o saco e fomos embora.
Ainda passámos perto daquele vídeo clube, mas não estava ninguém. A ronda acabou dentro do carro em frente à Igreja da Senhora de Fátima. Partilhámos a boa disposição com que a S. tem andado ultimamente. Deus queira que nunca a desiludamos, pois ela parece muito dependente do nosso apoio. A responsabilidade é enorme!
Um abraço a todos.
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