Os receios confirmaram-se: Tratou-se da ronda com menos expressão do ano, em termos de voluntários. Excepção honrosa para “A Ronda” que esteve praticamente completa e ainda pode desdobrar-se, para apoiar a ronda da Areosa que só tinha um elemento.
A ronda da Batalha e a 6ª Ronda fundiram-se, como previsto, e às 22:30h, eu e a Manela, estávamos com o sr. J. A. e a sua cadela com missangas… Estava animado pois tinha uma empresa que o põe a trabalhar em Espanha para a semana. Para ele é óptimo pois afasta-se das más companhias, das influências e da droga, claro. Ficámos contentes.
Seguimos para o P. e o M.. Só falámos com o P., o M. dormia e não acordou. Desceu as escadas para o pé de nós e esteve a falar-nos da família, do filho, do sogro e da visita que estes dois lhe fizeram no aniversário do rapaz. No seu banco de jardim, lá estava a G. É difícil saber as verdadeiras razões, mas desta vez rejeitou-nos quase explicitamente: “Eu hoje não quero nada!”. Diz estar à espera que a chamem do emprego a cuja entrevista inicial diz já ter ido. Estivemos muito pouco tempo.
Não encontrámos o sr. D. em nenhum dos locais que lhe conhecemos. O sr. F. acolheu-nos da mesma forma que tinha feito na passada semana. Pediu-nos para não voltarmos a levar-lhe saco, desde que não ficássemos tristes, claro. Na Vivenda Silva estava a Cruz Vermelha, por isso não parámos. Também não encontrámos o J. nem o sr. J.
Como nos sobravam sacos intersectámo-nos com a ronda fundida de St.ª Catarina e da Boavista. Houve troca de elementos e eu segui com eles. Deixo o relato desta minha segunda ronda da noite, para o Rui que ficou de fazer a crónica. Nesta segunda parte a noite, graças a Deus, ganhou outro significado.
Um abraço grande,
Nuno de Sacadura Botte
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