domingo, novembro 20, 2005

Crónica da primeira ida à Aldeia - Candemil

Ontem deu-se o pontapé de saída neste novo projecto, partimos com alguns percalços iniciais (desculpa Joana por te ter esquecido e obrigado Benedita por teres voltado para trás). Eramos 17 e saímos em 4 carros.
Demoramos cerca de 70 minutos a lá chegar, às 11h tal como previsto iniciamos a nossa conversa com o P. Vilar. O P. Vilar tem a seu cargo a paróquia de Candemil, que tem 4 lugares (Bustelo, Várzea, Ansiães e Candemil), nos quais ministra as eucaristias numa base rotativa.
A catequese está toda organizada e existem grupos que preparam as missas, no entanto ainda não existem visitas aos domicílios.
Após nos dar mais algum conhecimentio da realidade de Candemil, e de trocarmos impressões, ideias e opiniões, almoçamos e convivemos em conjunto (alguns travaram logo conhecimento com a dona do café da aldeia).
Em seguida, depois de várias trocas de sala, juntamos ideias e noções, e concluímos que o melhor será combinar com os catequistas uma tarde com actividades para miúdos e graúdos, para nos darmos a conhecer. Quando tal ocorrerá será decidido na reunião que se terá no próximo fim de semana com os catequistas (pensou-se também em fazer uns panfletos para distribuir no final da missa).
Consideramos para o futuro dividirmos o grupo em dois, indo assim um grupo de 15 em quinze dias alternando.
Após mais uns momentos de convívio regressamos ao Porto, muitas ideias ficaram a flutuar e estamos desejosos de vê-las concretizadas no terreno. Teremos de começar devagar, com paciência, a entrosarmo-nos com esperança nos caminhos destes lugares...

1 comentário:

Anónimo disse...

Jorge, ontem, quando cheguei da ronda dos sem- abrigo, apesar do adiantado da hora, vim logo, aqui, ao blog, ver se "pescava" + alguma alguma novidade... E, por isso, fiquei contente por tão rapi/ dares notícias a todos da nossa 1ª ida a Candemil! Esse caminho há-de se construir passo a passo, sem pressas, p q não vá abaixo quando surgirem os obstáculos ou os desânimos... Só assim será sólido! Obrigada pela tua crónica: consegues transferir para as palavras o que te alimenta a alma!