As férias ocuparam muitos de nós, pois estávamos poucos no arranque, mas tal já era esperado e o Rui foi ajudar o Pedro Pardinhas (que esteve para inaugurar a primeira ronda de mota!).
Houve uma falha com o "pão" o que fez com que os sacos não estivessem tão cheios como tem sido hábito.
Após a pequena oração improvisada, partimos eu e o Sérgio.
A D. F talvez vá para Lisboa para a semana nas suas habituais questões com os hospitais e exames, estava bem mas com necessidade de encontrar uma sapatilhas pois já não tem calçado excepto os chinelos já em mau estado. Conversamos bastante com o Sr. V, que estava sóbrio e contou-nos as suas aventuras a trabalhar nas feiras, no Poço da Morte, quer com mota, quer com carro, deverá partir agora para voltar a trabalhar uma temporada, foi das melhores conversas que tivemos com ele.
Como não houve pão para todos os sacos, não houve "eslopan".
O Sr. G lá estava com a sua nova fatiota de trabalho, cada vez mais profissional! Temos de lhe arranjar um crachá para os anos que são em Outubro. Recomendou-nos uma mesinha com sal e lá partimos.
O Sr. Z estava pouco animado. O único sorriso veio do rádio que ficamos de lhe arranjar. O Sérgio já arranjou um para o Mãos Lindas, que estava muito contente com ele, e a ouvir baixinho para poupar as pilhas. O rádio dava "Friends will be friends" enquanto falamos do habitual futebol e jogos olímpicos. Foi um momento que me ficou gravado na memória.
Vimos rapidamente o JC, que disse para dar-mos cumprimentos às meninas quando falássemos com elas. O M não quer entrar no programa de metadona e espera entrada numa clínica terapêutica o que significará uma demora muito maior e incerta...
A D. G estava contente, veio de férias onde esteve com a família e isso via-se no sorriso e na ausência de palavras amargas.O Sr. A foi de bengala à SegSocial para ver se conseguia fugir a uma "pena" e o seu amigo fez grande farra na noite anterior.
Acabamos a ronda recordando tantos pequenos pormenores de uma das rondas que mais me tocou nos últimos meses. Não houve nada de extraordinário, apenas amigos que se encontram e geram sorrisos...
Jorge
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