Domingo, noite dos poucos que o Porto e o gosto dequelas noites não libertam para praias e campos; éramos 3 no carro, eu a Joana o Nuno, e o Sr. Zé nos nossos pensamentos .
Fomos logo prá casa da A, desta vez com ela à nossa espera, na cozinha nova e bonita; falamos da vida, dos filhos e neto que a preenchem, do trabalho, demasiado, que a sustenta; o sorriso e o carinho nunca mudam, não importa o tempo que passe, e isso sabe mesmo a casa com sol.
Continuámos para a Areosa, onde a I de novo não estava. Fomos até ao pilar do M e do primo, e aí vieram ter o P e o X, gente nova com esperança para as próximas semanas; é muito mais fácil, e tentador, pensar em mudança da vida de quem mudou pra pior há pouco tempo; vamos ver se consegeum.
Chegámos à última estação, a mais povoada: estavam lá a R, o B, o A, o sr. F, o velho amigo A e o sr. Y; falámos em grupos, e soube-me bem sentir a humanidade de quem parece ser tão pouco; tenho que abrir melhor os olhos...
Eis um domingo que chama plo próximo com esperança de melhorar alguma coisa, em nós e no mundo. Obrigado.
Pedro Pardinhas
1 comentário:
obrigado PEDRO: pela crónica e pela ronda. gostei muito de ter estado convosco e de ter ouvido tão bem os visitados.
grande abraço,
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