Imigrantes - Visita ao museu de Arte Sacra.
Neste sábado, 7 de Julho, os voluntários disponíveis apareceram em S. Cirilo para a visita ao museu de Arte Sacra. A manhã esteve nublada e havia alguma ameaça de chuva, o que associado a uma alteração de data já depois de feitas as inscrições, deve ter sido a razão para ter aparecido um número baixo, pois havia mais interessados. Ao todo, meia dúzia, dois inscritos e quatro voluntários. Não conseguimos perceber dois nomes na lista e não foi possível saber quem eram, por isso, saímos com um pequeno atraso de tolerância para ver se chegavam. O nosso percurso para o centro é pela rua de Cedofeita, por onde se vai conversando. O P. vai sempre destacado à frente. Numa analogia ciclística pode dizer-se que vai em fuga uns bons metros à frente do pelotão, acompanhado por um de nós. Desta vez havia uma explicação, estava previsto encontrarmos o L. na Praça dos Leões e a hora de encontro era pelas três. Com o grupo aumentado, descemos os Clérigos e subimos para o largo da Sé. Chegamos à igreja de S. Lourenço, mais conhecida por igreja dos grilos, descendo as escadas graníticas e que nos dão a sensação de chegarmos à igreja pelo telhado. Esta igreja foi construída pelos jesuítas para criarem um colégio no Porto, com as vicissitudes da história foi passando de mãos e passou a ser conhecida por igreja dos grilos por ter pertencido aos frades descalços de S. Agostinho, conhecidos por frades-grilos por terem casa em Lisboa no lugar do Grilo. A visita ao Museu de Arte Sacra, em que predominam imagens de madeira e pedra policromadas, à igreja com um espectacular altar em talha dourada e um órgão ibérico e ao pequeno museu de arqueologia agradou a todos. Fizemos a fotografia de grupo nas escadas da entrada e espreitamos Gaia e o rio Douro do terreiro lateral. Regressamos percorrendo algumas das ruas estreitas da Sé e fazendo o restante percurso em sentido inverso. A S. Cirilo só chegou o Manuel, porque o grupo começou a reduzir-se logo em S. Bento e os voluntários não o acompanharam nos últimos metros.
Francisco
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