fitas largas amarelas por D.Alda
O passado dia 5 de Junho foi mais uma das nossas aventuras em terras de Amarante. O bom tempo há muito que tem chamado por nós, por isso, fomos mais cedo para aproveitar uns bons momentos à beira do rio no parque da praia fluvial de Larim. A refeição foi repleta de vários tipos de fruta para lembrar que o Verão se aproxima a passos largos. Depois de umas boas gargalhadas e brincadeiras iniciamos as visitas às nossas senhoras.
Nesse dia tivemos uma companhia nova (pelo menos para mim), a Beta, e lá fomos nós “palmilhar” os caminhos de Candemil seguindo fielmente os passos incansáveis da D. Aurélia. No meio de muita conversa e até silêncio para admirar as paisagens, ouvimos atentamente ensinamentos, provérbios e lengalengas, que eu já só ouço num sábado de cada mês.
“- Pedi a Deus a morte e ele disse que não ma dava. Disse-me para pedir antes a vida que a morte certa estava.”
Como é tradição a seguir damos duas ou mais de letra em casa da D. Alda. Ela contou-nos as novidades da terra, dos vizinhos e que ia cantar o salmo na missa naquele dia (Estava ansiosa!). Como ela própria diz: “a voz sai do peito e ecoa na garganta”. Nisto recordamos as gravações que fizemos em visitas passadas de músicas como as “Fitas Longas Amarelas” (música cantada pelos quintanistas de Medicina num teatro que fizeram quando ela estava internada aos 18 anos de idade).
Com muita música e boa disposição vos deixo! Não é só pelo que damos, mas também pelas boas recordações que ganhámos, que se torna difícil deixar de aparecer por uns tempos…
Mariana | Candemil
Nesse dia tivemos uma companhia nova (pelo menos para mim), a Beta, e lá fomos nós “palmilhar” os caminhos de Candemil seguindo fielmente os passos incansáveis da D. Aurélia. No meio de muita conversa e até silêncio para admirar as paisagens, ouvimos atentamente ensinamentos, provérbios e lengalengas, que eu já só ouço num sábado de cada mês.
“- Pedi a Deus a morte e ele disse que não ma dava. Disse-me para pedir antes a vida que a morte certa estava.”
Como é tradição a seguir damos duas ou mais de letra em casa da D. Alda. Ela contou-nos as novidades da terra, dos vizinhos e que ia cantar o salmo na missa naquele dia (Estava ansiosa!). Como ela própria diz: “a voz sai do peito e ecoa na garganta”. Nisto recordamos as gravações que fizemos em visitas passadas de músicas como as “Fitas Longas Amarelas” (música cantada pelos quintanistas de Medicina num teatro que fizeram quando ela estava internada aos 18 anos de idade).
Com muita música e boa disposição vos deixo! Não é só pelo que damos, mas também pelas boas recordações que ganhámos, que se torna difícil deixar de aparecer por uns tempos…
Mariana | Candemil
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